quinta-feira, 25 de outubro de 2018

MAIOR ASSASSINO DE ANGOLA É DA IGREJA CATÓLICA

Publicado por Roberto Leal As quinta-feira, 25 de outubro de 2018  | 1 Comentario

Segundo SIC Notícias de Angola bispo Dom Filomeno Vieira Dias é um assassino
Segundo o SIC Notícias de Angola, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, atual Arcebispo da Arquidiocese de Luanda é membro da SINSE - Serviço de Inteligência da Segurança do Estado Angolano, o falso religioso mais perigoso de Angola. Dom Filomeno do Nascimento Vieira Dias nasceu em Luanda no dia 18 de Abril de 1958, é tido como um segurança do Estado dentro da Igreja Católica Apostólica e Romana em Angola. Foi recrutado e mobilizado pelo Ex-Presidente José Eduardo dos Santos, para fazer parte da Segurança de Inteligência, aderiu o MPLA desde seminário maior de Cristo Rei no Huambo. Começou a trabalhar para o Regime Eduardista desde seminário, exercendo serviços secretos (Bófia), atraiçoando o trabalho de muitos padres e madres apoiantes do grande guerrilheiro Jonas Savimbi, no planalto central de Angola. Contribuiu no desaparecimento mortes de muitos padres, seminaristas, Jovens ativistas da Jura.
Foi ordenado sacerdote aos 30 de outubro de 1983. E enquanto padre, Dom Filomeno foi preparado pelo SINSE - Serviços de Inteligência da Segurança do Estado estudou jornalismo em Luanda e Licenciou-se em Filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana. Com a sua dedicação nos serviços de Inteligência da Segurança de Estado, Dom Filomeno Viera Dias se tornou no “SINFO” mais perigoso da Igreja Católica Apostólica e Romana em Angola. É de recordar que o Bispo Dom Filomeno, faz parte da família Presidencial, “é filho de uma das famílias tradicionais do MPLA”, está conotado com o regime pelas suas afinidades com membros influentes da nomenclatura política angolana. É irmão menor do General Manuel Helder Vieira Dias Kopelipa, outro grande assassino membro da SINSE.
Teve a sua ordenação Episcopal aceleradamente em 11 de janeiro de 2004, por influencias do Partido MPLA e do seu Presidente Jose Eduardo dos Santos. Foi nomeado Bispo auxiliar de Luanda, e membro da Associação Internacional Jacques Maritain para os Estudos do Desenvolvimento e do Conselho Fiscal da Associação das Universidades de Língua Portuguesa, e vice-presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe (CEAST).
No dia 11 de Fevereiro de 2005, o Governo Angolano sob a orientação do assassino José Eduardo dos Santos, corrompeu a Igreja Católica na pessoa do Núncio Apostólico Dom Giovanni Ângelo Becciu e do seu colaborador Cardial Alexandre de Nascimento, ludibriaram o Vaticano para nomear na Diocese de Cabinda um Bispo não Cabinda em substituição do Bispo Dom Paulino Fernando Madeca. Em 2004, antes e depois da sua renúncia, Dom Paulino Fernando Madeca fez dois documentos sugerindo a nomeação episcopal de 4 Padres naturais de Cabinda (Pe. Alexandre Pambo, Pe. Raul Tati, Pe. Jorge Congo e Pe. Carlos Mbambi) para a sua substituição como Bispo da diocese de Cabinda. E, estes, foram engavetados em Luanda pelo Núncio apostólico Dom Giovanni Ângelo Becciu e Cardeal Dom Alexandre de Nascimento pela ordem de Ex-Presidente José Eduardo dos Santos, Presidente do MPLA.
A nomeação de Dom Filomeno Vieira Dias para Bispo da Diocese de Cabinda em 2005, foi um plano estratégico de José Eduardo dos santos e de serviço de Inteligência para destruir a força dos Padres autóctones da Igreja Católica em Cabinda, no contexto da luta pela libertação do Povo de cabinda. Na altura, houve mesmo quem considerasse que a nomeação de Dom Filomeno seria uma forma de a Igreja distanciar-se das posições críticas que alguns padres de Cabinda assumiam contra as autoridades angolanas. É a partir deste ano 2005, pela a nomeação do Dom Filomeno Vieira Dias que a Diocese de Cabinda entrou totalmente em Caos. Surgiram reações na parte dos cristãos católicos em Cabinda, uma onde de protestos, revoltas e que vitimou o espaçamento do Bispo Dom Eugenio Dal Corso, colaborador do Bispo Filomeno, Ângelo Beccio e do Cardeal Alexandre de Nascimento.
O Trabalho de Dom Filomeno Vieira Dias em Cabinda, esta escrito na Bíblia Sagrada em S. João 10:10. O Bispo Filomeno só veio para matar, roubar e destruir a Diocese de Cabinda. É visível a crise reinante na Igreja Católica de Cabinda desde a sua nomeação como bispo diocesano. Dom Filomeno tomou posse como Bispo na diocese de Cabinda, um ano depois da sua nomeação, devido aos protestos e descontentamento na parte dos cristãos católicos em Cabinda. A sua recepção em Cabinda, aconteceu graças ao trabalho árduo do Padre Carlos Mbambi e o apoio da Polícia antimotim, homens da segurança e da investigação criminal. Dom Filomeno esteve sempre sob a proteção da polícia nas suas atividades do cotidiano. Começou o seu trabalho malicioso suspendendo 7 (sete) Padres naturais de cabinda, corrompeu e criou divisão no seio dos padres em Cabinda, perseguiu com unhas e dentes a Comunidade Cristã de Lubundunu, juntamente com o seu aliado Padre Francisco Nionge, confiscou o colégio Santa Madalena projeto do Padre Carlos Mbambi, na congregação das Irmãs Predilectas de Jesus, e confiscou também o Colégio João Paulo II, projeto do Padre José Silvino Mazunga.
Dom Filomeno embaraçou a ordenação diaconal do Jovem teólogo João Ramos, por ser sobrinho do Padre Jorge Casimiro Congo, o seu maior inimigo. Castigou duramente o Padre Valério Pambo na altura como Diácono, com intenções de não ordena-lo sacerdote. Dom Filomeno Vieira Dias fechou o seminário menor e maior de Filosofia, e expulsou todos os seminaristas de Cabinda ‘‘aproximadamente 80 jovens seminaristas’’ que perderam as suas vocações. Encerrou definitivamente o seminário maior de Filosofia em Cabinda. Confiscou o Passaporte do Padre Agostinho Sevo, com intenção de impedi-lo viajar.
Os massacres de Dom Filomeno Vieira Dias na diocese de Cabinda, num curto espaço de tempo, ceifou a vida de todos os padres mais velhos da Diocese de cabinda, nomeadamente: Padre Jose Zau Pitra, Jose Faustino Builo, Dom Paulino Fernando Madeca, Padre Gabriel Nionge Seda e Padre João de Brito Mayamba. E em apenas uma década, de 2000 a 2010, Dom Filomeno Vieira Dias protagonizou a morte de 4 Bispos nativos de Cabinda, a saber: Dom Eduardo André Muaca, Dom José Próspero de Ascensão Puaty, Dom Manuel Franklin da Costa e Dom Paulino Fernando Madeca.
Foi numa quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008, que Cabinda derramava as primeiras lágrimas pelo anúncio da morte de Bispo Dom Paulino Fernando Madeca, primeiro Bispo da Diocese de Cabinda, morreu numa ocasião que o território estava submetido a uma nova fase de repressão e a sua Igreja é um dos alvos principais. A morte do Bispo Dom Paulino Fernando Madeca, foi armada pelo Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, usando médicos e enfermeiros dos serviços de segurança da casa militar que acabaram por executar o velho bispo no Hospital Militar de Luanda.
O Bispo Dom Filomeno Vieira Dias orientou um dos seus demónio Bispo Eugénio Dal Corso, para mais um trabalho maquiavélico visitando e envenenando o Padre mais velho da Diocese, o decano do clero autóctone, Pe. Faustino Builo, no dia 19 de Julho de 2005. Houve forte discussão durante o encontro, o Bispo Dal Corso conseguiu no desenrolar do encontro envenenar o velho Padre Faustino Builo. Depois do encontro, na tarde do mesmo dia o Padre Builo apresentava aspectos visíveis de abatimento e infelizmente na amanhã do dia seguinte cai em crises, foi no seu próprio quarto, lugar onde os seminaristas o encontraram já inconsciente. E de emergência foi socorrido ao Hospital Regional de Cabinda, enfrentou situações difíceis durante 3 semanas em coma na reanimação, e finalmente o Padre Faustino Builo viria a falecer no dia 13 de Agosto de 2005.
O caso de perseguição aos jovens, antes da sua tomada de posse, isto é, á distancia, os jovens cristãos na Diocese de Cabinda foram os mais visados pelas ações de torturas e repreensões do regime de Novos Rumos do Bispo Filomeno, no caso de Bispo Dalcorso, o Bispo Dom Filomeno ordenou a detenção dos jovens cristãos católicos em Cabinda: Xavier Soca Tati, Inácio Zacarias Muanda, Francisco Nzau Tati, João Gabriel Luemba Conde, Faustino Mbua, Bartolomeu António, Maria Candida Mazissa Pena, Bartolomeu Domingos Razão e José Bonito Capita. E muitos deles, durante a detenção sofreram violências, ameaças, agressões e torturas na parte polícia.
Com a Vingança dos Jovens Cristãos de Cabinda, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, organizou uma atividade nacional dos Escuteiros em Cabinda, no município de Buco Zau, preparou e enviou 4 homens do Serviços de Inteligência em submissão das suas artimanhas e ciladas maquiavélicas, que vitimou o jovem historiador Escuteira André Luemba Tecas, mas conhecido por (Prof. Tecas). O prelado Dom Filomeno foi também o cúmplice da morte do Pe. João de Brito Mayamba Monteiro, considerado como pilar e promotor de vocações autóctones dos padres em Cabinda. Com a suspensão efetuada pelo Bispo Dom Filomeno, o Padre João de Brito passou momentos críticos de saúde e em pouco tempo ficou visivelmente magro, bastante doente, o Bispo Dom Filomeno abandonou-o totalmente.
O Padre João de Brito Monteiro Mayamba, o seu estado patológico caracterizado pela uma causa desconhecida. E infelizmente, no dia 25 de Outubro de 2010, que o velho Padre Mayamba deu o último suspiro. Portanto, assim foi concluído o ciclo da Geração dos padres mais velhos de Cabinda. Este é um artigo indiscreto para a História da Crise da Diocese de Cabinda, massacres praticados pelo Bispo Dom Filomeno Vieira Dias em Cabinda.
No dia 19 de maio de 2011, foi à data que realmente o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias concluiu com uma parte, entre as grandes tarefas e orientações do seu ídolo e senhor Ex Presidente José Eduardo dos Santos, ludibriou o vaticano Papa Bento XVI e conseguiu dispensar os 3 grandes sacerdotes de Cabinda, nomeadamente: Padre Alexandre Chuculate Pambo, Padre Raul Tati e Padre Jorge Casimiro Congo.
Em Dezembro de 2013, que o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias tornou arquitetar um plano maquiavélico contra o Padre Carlos Mbambi. Diocese de Cabinda voltou a ser abalada com a tentativa de assassinato do pároco da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, Carlos Maria Mbambi, por elementos orientados pelo próprio Bispo Dom Filomeno Vieira Dias. O incidente, segundo se apurou, não foi entretanto comunicado à policia.
Apesar da informação não ter sido confirmada nem desmentida pela hierarquia da Igreja Católica local, a tentativa de assassinato ao sacerdote está sendo associada a alegadas divergências que teriam existido entre Padre Carlos Mbambi e o bispo da Diocese de Cabinda Dom Filomeno de Nascimento Vieira Dias. Segundo os catequistas da paróquia, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias teria realizado sucessivos atos de suspensão de obras que o sacerdote iniciou naquela comunidade. Nas mesmas circunstâncias, Dom Filomeno Vieira Dias, segundo os catequistas, confiscou sem qualquer esclarecimento o colégio e as instalações da comunidade das Irmãs Predilectas de Jesus, na cidade de Cabinda, construído pelo sacerdote com fundos obtidos por doações.
Os catequistas manifestaram espanto pelo facto de Dom Filomeno, mesmo depois de ter sido interpelado por fiéis daquela comunidade religiosa, ter mandado suspender sem explicações as obras de construção de um santuário para adoração. Deploram ter sido igualmente vetada a realização de obras de reabilitação de uma residência para madres e a construção de um edifício para o funcionamento da cede paroquial. De acordo com o mesmo, o padre desaparecido terá deixado uma carta na igreja cujo conteúdo não foi tornado público.
Recorda-se que Padre Carlos Mbambi foi o artífice na tomada de posse do Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, enfrentado os seus colegas do clero que rejeitavam a nomeação de um bispo não natural do enclave. Pelo papel assumido, o sacerdote passou a ser perseguido e ameaçado de morte pelo Bispo Filomeno Vieira Dias desde 2008, dois anos depois da sua tomada de posse na Diocese de Cabinda.
Em Dezembro de 2013, o Padre Carlos Mbambi, foi premiado com perseguições, caçado fortemente pelo Bispo Dom Filomeno, e no terror duma madrugada, na tentativa de assassinato depois de ter escapado, fugiu até ao Município de Landana procurando esconderijo, posto lá foi imediatamente acolhido pelo seu colega Padre Jorge Casimiro Congo, e que o apoiou a percorrer até a Fronteira de Massabi, onde felizmente teve a saída. Padre Carlos Maria Mbambi constava na lista dos candidatos à substituição de Bispo Dom Paulino Fernando Madeca, mas terá sido preterido, como foram os casos dos padres Alexandre Chucolate Pambo, Jorge Casimiro Congo e Raul Tati por alegadamente alimentares ideais independentistas. O sacerdote Pe. Carlos Maria Mbambi está desaparecido desde o passado dia 5 de Outubro de 2013 até a data presente.
A Igreja Católica de Cabinda está dividida, embora reconheça a existência de um grupo de fiéis afastados de uma comunhão plena com o bispo e com o Papa e que, por isso, vivem ao lado orando com o grande líder religioso Padre Jorge Casimiro Congo, que resolveu criar outra Igreja chamada Igreja Católica Apostólica das Américas. O crescimento da Igreja Católica das Américas em Cabinda é notável, o seu desenvolvimento esta em um bom ritmo, e serve de ameaça para o futuro da Igreja Católica Apostólica Romana em Cabinda.
Apesar do esforço que supostamente terão sido feitos para a reconciliação dos fiéis, a crise agudizou-se com a expulsão de três grandes figuras do clero de Cabinda. O afastamento dos padres Raul Tati, Jorge Casimiro Congo e Alexandre Pambo mostrou, entre outras coisas, que o rei, da Igreja Católica em Cabinda, estava submisso ao regime do MPLA.
Contrariando os seus mais basilares princípios, a Igreja Católica Apostólica Romana está claramente “vendida” ao regime angolano, sendo conivente nas ações de dominação, de prepotência, de desrespeito pelos direitos humanos. Aliás, a tese da libertação foi há muito, mas, sobretudo nos últimos anos, manda às malvas pela hierarquia católica.
Ainda estão bem patentes na memória de alguns as informações de que, em 2011, foi celebrado um acordo entre o MPLA e a Igreja Católica para que esta o apoiasse na campanha eleitoral de 2012. Da parte do partido no poder agenciou o acordo Manuel Vicente, o Ex-PCA da Sonangol a mando de Ex-Presidente José Eduardo dos Santos, ao passo que da parte da Igreja estive o Bispo do regime, Dom Filomeno Vieira Dias de Cabinda, com orientações do militante cardeal Dom Alexandre do Nascimento.
Que a hierarquia da Igreja Católica de Angola continua a querer agradar a Deus (MPLA) e ao Diabo (MPLA), aviltando os seus mais sublimes fundamentos de luta pela verdade e do espírito de missão, que deveria ser o de dar voz a quem a não tem, não é novidade. Para a continuação de Colonização Religiosa na Igreja Católica Apostólica Romana em Cabinda, Dom Filomeno Vieira Dias abandonou de forma traiçoeira o seu amigo conivente Padre Francisco Nionge, e finalmente nomeia Bispo para Diocese de Cabinda, Padre Belmiro Chissengueti seu aliado colega de serviços de Inteligência da segurança de estado. Em suma, a Diocese de Cabinda ainda esta sob a dominação e colonização Religiosa.
Fonte: SIC Notícias de Angola
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  1. FONTE: https://www.facebook.com/SIC-Not%C3%ADcias-de-Angola-531195587305521/?__tn__=%2CdkC-R&eid=ARDsRJllM6T6Bv-KekhEXZJYJU7n-fnI2Cy67JSydVNbG33B7GvGIno1IxOpSopoPZMYqUjBAy7Z9RZQ&hc_ref=ARQq0pImRrn6sg2J71FhV-3iac7CiI1VPYXVqhth9CvthSVvJafRXjpUH9SF-EAkA5c&fref=nf

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