Segundo SIC Notícias de Angola bispo Dom Filomeno Vieira Dias é um assassino |
Segundo o
SIC Notícias de Angola, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, atual Arcebispo da
Arquidiocese de Luanda é membro da SINSE - Serviço
de Inteligência da Segurança do Estado Angolano, o falso religioso mais perigoso
de Angola. Dom Filomeno do Nascimento Vieira Dias nasceu em Luanda no dia 18 de
Abril de 1958, é tido como um segurança do Estado dentro da Igreja Católica
Apostólica e Romana em Angola. Foi recrutado e mobilizado pelo Ex-Presidente
José Eduardo dos Santos, para fazer parte da Segurança de Inteligência, aderiu
o MPLA desde seminário maior de Cristo Rei no Huambo. Começou a trabalhar para
o Regime Eduardista desde seminário, exercendo serviços secretos (Bófia),
atraiçoando o trabalho de muitos padres e madres apoiantes do grande guerrilheiro
Jonas Savimbi, no planalto central de Angola. Contribuiu no desaparecimento
mortes de muitos padres, seminaristas, Jovens ativistas da Jura.
Foi
ordenado sacerdote aos 30 de outubro de 1983. E enquanto padre, Dom Filomeno
foi preparado pelo SINSE - Serviços de Inteligência da Segurança do Estado
estudou jornalismo em Luanda e Licenciou-se em Filosofia na Pontifícia
Universidade Gregoriana. Com a sua dedicação nos serviços de Inteligência da
Segurança de Estado, Dom Filomeno Viera Dias se tornou no “SINFO” mais perigoso
da Igreja Católica Apostólica e Romana em Angola. É de recordar que o Bispo Dom
Filomeno, faz parte da família Presidencial, “é filho de uma das famílias
tradicionais do MPLA”, está conotado com o regime pelas suas afinidades com
membros influentes da nomenclatura política angolana. É irmão menor do General
Manuel Helder Vieira Dias Kopelipa, outro grande assassino membro da SINSE.
Teve a sua
ordenação Episcopal aceleradamente em 11 de janeiro de 2004, por influencias do
Partido MPLA e do seu Presidente Jose Eduardo dos Santos. Foi nomeado Bispo
auxiliar de Luanda, e membro da Associação Internacional Jacques Maritain para
os Estudos do Desenvolvimento e do Conselho Fiscal da Associação das
Universidades de Língua Portuguesa, e vice-presidente da Conferência Episcopal
de Angola e São Tomé e Príncipe (CEAST).
No dia 11
de Fevereiro de 2005, o Governo Angolano sob a orientação do assassino José
Eduardo dos Santos, corrompeu a Igreja Católica na pessoa do Núncio Apostólico
Dom Giovanni Ângelo Becciu e do seu colaborador Cardial Alexandre de
Nascimento, ludibriaram o Vaticano para nomear na Diocese de Cabinda um Bispo
não Cabinda em substituição do Bispo Dom Paulino Fernando Madeca. Em 2004,
antes e depois da sua renúncia, Dom Paulino Fernando Madeca fez dois documentos
sugerindo a nomeação episcopal de 4 Padres naturais de Cabinda (Pe. Alexandre
Pambo, Pe. Raul Tati, Pe. Jorge Congo e Pe. Carlos Mbambi) para a sua
substituição como Bispo da diocese de Cabinda. E, estes, foram engavetados em
Luanda pelo Núncio apostólico Dom Giovanni Ângelo Becciu e Cardeal Dom
Alexandre de Nascimento pela ordem de Ex-Presidente José Eduardo dos Santos,
Presidente do MPLA.
A nomeação
de Dom Filomeno Vieira Dias para Bispo da Diocese de Cabinda em 2005, foi um
plano estratégico de José Eduardo dos santos e de serviço de Inteligência para
destruir a força dos Padres autóctones da Igreja Católica em Cabinda, no
contexto da luta pela libertação do Povo de cabinda. Na altura, houve mesmo quem
considerasse que a nomeação de Dom Filomeno seria uma forma de a Igreja
distanciar-se das posições críticas que alguns padres de Cabinda assumiam
contra as autoridades angolanas. É a partir deste ano 2005, pela a nomeação do
Dom Filomeno Vieira Dias que a Diocese de Cabinda entrou totalmente em Caos.
Surgiram reações na parte dos cristãos católicos em Cabinda, uma onde de
protestos, revoltas e que vitimou o espaçamento do Bispo Dom Eugenio Dal Corso,
colaborador do Bispo Filomeno, Ângelo Beccio e do Cardeal Alexandre de
Nascimento.
O Trabalho
de Dom Filomeno Vieira Dias em Cabinda, esta escrito na Bíblia Sagrada em S. João
10:10. O Bispo Filomeno só veio para matar, roubar e destruir a Diocese de
Cabinda. É visível a crise reinante na Igreja Católica de Cabinda desde a sua
nomeação como bispo diocesano. Dom
Filomeno tomou posse como Bispo na diocese de Cabinda, um ano depois da sua
nomeação, devido aos protestos e descontentamento na parte dos cristãos
católicos em Cabinda. A sua recepção em Cabinda, aconteceu graças ao trabalho árduo
do Padre Carlos Mbambi e o apoio da Polícia antimotim, homens da segurança e da
investigação criminal. Dom Filomeno esteve sempre sob a proteção da polícia nas
suas atividades do cotidiano. Começou o seu trabalho malicioso suspendendo 7
(sete) Padres naturais de cabinda, corrompeu e criou divisão no seio dos padres
em Cabinda, perseguiu com unhas e dentes a Comunidade Cristã de Lubundunu, juntamente
com o seu aliado Padre Francisco Nionge, confiscou o colégio Santa Madalena projeto
do Padre Carlos Mbambi, na congregação das Irmãs Predilectas de Jesus, e
confiscou também o Colégio João Paulo II, projeto do Padre José Silvino
Mazunga.
Dom
Filomeno embaraçou a ordenação diaconal do Jovem teólogo João Ramos, por ser
sobrinho do Padre Jorge Casimiro Congo, o seu maior inimigo. Castigou duramente
o Padre Valério Pambo na altura como Diácono, com intenções de não ordena-lo
sacerdote. Dom Filomeno Vieira Dias fechou o seminário menor e maior de
Filosofia, e expulsou todos os seminaristas de Cabinda ‘‘aproximadamente 80
jovens seminaristas’’ que perderam as suas vocações. Encerrou definitivamente o
seminário maior de Filosofia em Cabinda. Confiscou o Passaporte do Padre
Agostinho Sevo, com intenção de impedi-lo viajar.
Os
massacres de Dom Filomeno Vieira Dias na diocese de Cabinda, num curto espaço
de tempo, ceifou a vida de todos os padres mais velhos da Diocese de cabinda,
nomeadamente: Padre Jose Zau Pitra, Jose Faustino Builo, Dom Paulino Fernando
Madeca, Padre Gabriel Nionge Seda e Padre João de Brito Mayamba. E em apenas
uma década, de 2000 a 2010, Dom Filomeno Vieira Dias protagonizou a morte de 4
Bispos nativos de Cabinda, a saber: Dom Eduardo André Muaca, Dom José Próspero
de Ascensão Puaty, Dom Manuel Franklin da Costa e Dom Paulino Fernando Madeca.
Foi numa quarta-feira,
9 de Janeiro de 2008, que Cabinda derramava as primeiras lágrimas pelo anúncio
da morte de Bispo Dom Paulino Fernando Madeca, primeiro Bispo da Diocese de
Cabinda, morreu numa ocasião que o território estava submetido a uma nova fase
de repressão e a sua Igreja é um dos alvos principais. A morte do Bispo Dom Paulino
Fernando Madeca, foi armada pelo Bispo Dom Filomeno Vieira Dias, usando médicos
e enfermeiros dos serviços de segurança da casa militar que acabaram por executar
o velho bispo no Hospital Militar de Luanda.
O Bispo
Dom Filomeno Vieira Dias orientou um dos seus demónio Bispo Eugénio Dal Corso,
para mais um trabalho maquiavélico visitando e envenenando o Padre mais velho
da Diocese, o decano do clero autóctone, Pe. Faustino Builo, no dia 19 de Julho
de 2005. Houve forte discussão durante o encontro, o Bispo Dal Corso conseguiu
no desenrolar do encontro envenenar o velho Padre Faustino Builo. Depois do
encontro, na tarde do mesmo dia o Padre Builo apresentava aspectos visíveis de
abatimento e infelizmente na amanhã do dia seguinte cai em crises, foi no seu
próprio quarto, lugar onde os seminaristas o encontraram já inconsciente. E de emergência
foi socorrido ao Hospital Regional de Cabinda, enfrentou situações difíceis
durante 3 semanas em coma na reanimação, e finalmente o Padre Faustino Builo
viria a falecer no dia 13 de Agosto de 2005.
O caso de
perseguição aos jovens, antes da sua tomada de posse, isto é, á distancia, os
jovens cristãos na Diocese de Cabinda foram os mais visados pelas ações de
torturas e repreensões do regime de Novos Rumos do Bispo Filomeno, no caso de
Bispo Dalcorso, o Bispo Dom Filomeno ordenou a detenção dos jovens cristãos
católicos em Cabinda: Xavier Soca Tati, Inácio Zacarias Muanda, Francisco Nzau
Tati, João Gabriel Luemba Conde, Faustino Mbua, Bartolomeu António, Maria
Candida Mazissa Pena, Bartolomeu Domingos Razão e José Bonito Capita. E muitos
deles, durante a detenção sofreram violências, ameaças, agressões e torturas na
parte polícia.
Com a
Vingança dos Jovens Cristãos de Cabinda, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias,
organizou uma atividade nacional dos Escuteiros em Cabinda, no município de
Buco Zau, preparou e enviou 4 homens do Serviços de Inteligência em submissão
das suas artimanhas e ciladas maquiavélicas, que vitimou o jovem historiador
Escuteira André Luemba Tecas, mas conhecido por (Prof. Tecas). O prelado
Dom Filomeno foi também o cúmplice da morte do Pe. João de Brito Mayamba
Monteiro, considerado como pilar e promotor de vocações autóctones dos padres em
Cabinda. Com a suspensão efetuada pelo Bispo Dom Filomeno, o Padre João de
Brito passou momentos críticos de saúde e em pouco tempo ficou visivelmente
magro, bastante doente, o Bispo Dom Filomeno abandonou-o totalmente.
O Padre
João de Brito Monteiro Mayamba, o seu estado patológico caracterizado pela uma
causa desconhecida. E infelizmente, no dia 25 de Outubro de 2010, que o velho
Padre Mayamba deu o último suspiro. Portanto, assim foi concluído o ciclo da
Geração dos padres mais velhos de Cabinda. Este é um artigo indiscreto para a
História da Crise da Diocese de Cabinda, massacres praticados pelo Bispo Dom
Filomeno Vieira Dias em Cabinda.
No dia 19
de maio de 2011, foi à data que realmente o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias
concluiu com uma parte, entre as grandes tarefas e orientações do seu ídolo e
senhor Ex Presidente José Eduardo dos Santos, ludibriou o vaticano Papa Bento
XVI e conseguiu dispensar os 3 grandes sacerdotes de Cabinda, nomeadamente:
Padre Alexandre Chuculate Pambo, Padre Raul Tati e Padre Jorge Casimiro Congo.
Em
Dezembro de 2013, que o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias tornou arquitetar um
plano maquiavélico contra o Padre Carlos Mbambi. Diocese de Cabinda voltou a
ser abalada com a tentativa de assassinato do pároco da Igreja de Nossa Senhora
de Fátima, Carlos Maria Mbambi, por elementos orientados pelo próprio Bispo Dom
Filomeno Vieira Dias. O incidente, segundo se apurou, não foi entretanto
comunicado à policia.
Apesar da
informação não ter sido confirmada nem desmentida pela hierarquia da Igreja
Católica local, a tentativa de assassinato ao sacerdote está sendo associada a
alegadas divergências que teriam existido entre Padre Carlos Mbambi e o bispo da
Diocese de Cabinda Dom Filomeno de Nascimento Vieira Dias. Segundo os
catequistas da paróquia, o Bispo Dom Filomeno Vieira Dias teria realizado
sucessivos atos de suspensão de obras que o sacerdote iniciou naquela
comunidade. Nas mesmas circunstâncias, Dom Filomeno Vieira Dias, segundo os
catequistas, confiscou sem qualquer esclarecimento o colégio e as instalações da
comunidade das Irmãs Predilectas de Jesus, na cidade de Cabinda, construído
pelo sacerdote com fundos obtidos por doações.
Os
catequistas manifestaram espanto pelo facto de Dom Filomeno, mesmo depois de
ter sido interpelado por fiéis daquela comunidade religiosa, ter mandado
suspender sem explicações as obras de construção de um santuário para adoração. Deploram
ter sido igualmente vetada a realização de obras de reabilitação de uma
residência para madres e a construção de um edifício para o funcionamento da
cede paroquial. De acordo com o mesmo, o padre desaparecido terá deixado uma
carta na igreja cujo conteúdo não foi tornado público.
Recorda-se
que Padre Carlos Mbambi foi o artífice na tomada de posse do Bispo Dom Filomeno
Vieira Dias, enfrentado os seus colegas do clero que rejeitavam a nomeação de um
bispo não natural do enclave. Pelo papel assumido, o sacerdote passou a ser
perseguido e ameaçado de morte pelo Bispo Filomeno Vieira Dias desde 2008, dois
anos depois da sua tomada de posse na Diocese de Cabinda.
Em
Dezembro de 2013, o Padre Carlos Mbambi, foi premiado com perseguições, caçado
fortemente pelo Bispo Dom Filomeno, e no terror duma madrugada, na tentativa de
assassinato depois de ter escapado, fugiu até ao Município de Landana
procurando esconderijo, posto lá foi imediatamente acolhido pelo seu colega
Padre Jorge Casimiro Congo, e que o apoiou a percorrer até a Fronteira de
Massabi, onde felizmente teve a saída. Padre
Carlos Maria Mbambi constava na lista dos candidatos à substituição de Bispo
Dom Paulino Fernando Madeca, mas terá sido preterido, como foram os casos dos
padres Alexandre Chucolate Pambo, Jorge Casimiro Congo e Raul Tati por
alegadamente alimentares ideais independentistas. O sacerdote Pe. Carlos Maria
Mbambi está desaparecido desde o passado dia 5 de Outubro de 2013 até a data
presente.
A Igreja
Católica de Cabinda está dividida, embora reconheça a existência de um grupo de
fiéis afastados de uma comunhão plena com o bispo e com o Papa e que, por isso,
vivem ao lado orando com o grande líder religioso Padre Jorge Casimiro Congo,
que resolveu criar outra Igreja chamada Igreja Católica Apostólica das
Américas. O crescimento da Igreja Católica das Américas em Cabinda é notável, o
seu desenvolvimento esta em um bom ritmo, e serve de ameaça para o futuro da
Igreja Católica Apostólica Romana em Cabinda.
Apesar do
esforço que supostamente terão sido feitos para a reconciliação dos fiéis, a
crise agudizou-se com a expulsão de três grandes figuras do clero de Cabinda. O
afastamento dos padres Raul Tati, Jorge Casimiro Congo e Alexandre Pambo
mostrou, entre outras coisas, que o rei, da Igreja Católica em Cabinda, estava
submisso ao regime do MPLA.
Contrariando os seus mais basilares princípios, a Igreja Católica Apostólica Romana está claramente “vendida” ao regime angolano, sendo conivente nas ações de dominação, de prepotência, de desrespeito pelos direitos humanos. Aliás, a tese da libertação foi há muito, mas, sobretudo nos últimos anos, manda às malvas pela hierarquia católica.
Contrariando os seus mais basilares princípios, a Igreja Católica Apostólica Romana está claramente “vendida” ao regime angolano, sendo conivente nas ações de dominação, de prepotência, de desrespeito pelos direitos humanos. Aliás, a tese da libertação foi há muito, mas, sobretudo nos últimos anos, manda às malvas pela hierarquia católica.
Ainda
estão bem patentes na memória de alguns as informações de que, em 2011, foi
celebrado um acordo entre o MPLA e a Igreja Católica para que esta o apoiasse
na campanha eleitoral de 2012. Da parte do partido no poder agenciou o acordo
Manuel Vicente, o Ex-PCA da Sonangol a mando de Ex-Presidente José Eduardo dos
Santos, ao passo que da parte da Igreja estive o Bispo do regime, Dom Filomeno
Vieira Dias de Cabinda, com orientações do militante cardeal Dom Alexandre do
Nascimento.
Que a
hierarquia da Igreja Católica de Angola continua a querer agradar a Deus (MPLA)
e ao Diabo (MPLA), aviltando os seus mais sublimes fundamentos de luta pela
verdade e do espírito de missão, que deveria ser o de dar voz a quem a não tem,
não é novidade. Para a
continuação de Colonização Religiosa na Igreja Católica Apostólica Romana em
Cabinda, Dom Filomeno Vieira Dias abandonou de forma traiçoeira o seu amigo
conivente Padre Francisco Nionge, e finalmente nomeia Bispo para Diocese de
Cabinda, Padre Belmiro Chissengueti seu aliado colega de serviços de Inteligência
da segurança de estado. Em suma, a Diocese de Cabinda ainda esta sob a
dominação e colonização Religiosa.
Fonte: SIC
Notícias de Angola
Foto: Divulgação
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