“A periodicidade está sendo mantida, a abordagem literária em um novo
formato está sendo elogiada, com essa nova roupagem e essa nova pegada mais
arrojada literariamente falando, chegaremos muito longe, tenha certeza! Porque
aqui sempre terá uma porta aberta para o escritor baiano, poetas brasileiros e
dos países que compõem a CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, já
que a Revista mantém um intercâmbio já firmado com Angola e Moçambique”.

REVISTA ÒMNIRA - Ed.
Òmnira/BAHIA-Brasil, 32 páginas, R$ 10 (para o Brasil) e USD 13 para o exterior
(com tarifa postal por nossa conta) - adquira números atrasados. Mais
informações: lealomnira@yahoo.com.br - Site:www.fundacaoomnira.com.br Telefones: 55
(71) 8688-8096 / 8454-0267.
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Os contemporâneos encurtam a
distância do seu público, nos mais diversos movimentos por onde quer que eles
andem, que eles façam ecoar as poesias em falas e gritos enfeitiçados de versos
e melodias como só na África se tem
visto... Mas aqui eles apresentam de certa forma a palavra com todo seu poder,
de ter que dizer o que estamos por ora lendo e por ora querendo saber, mostra
aqui a tão esperada poética antológica do Namibe e que vem retratada na
completa beleza de cultura Mucubal, desse amor africano por suas origens,
lendas, folclore e sua verdadeira história de amor, de sofrimento, de beleza e
de africanidade.
Roberto
Leal
Jornalista, escritor e editor
Poética
Mucubal do Namibe (Antologia poética com a participação de 10
poetas contemporâneos, da província do Namibe/Angola) Ed.
Òmnira/BA-Brasil-2015, 102 páginas. R$
25.
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Nascido
em 20 de outubro de 1924, portanto já com noventa anos, Wagner Américo,
conhecido como o Poeta das Flores, permanece jovem, esbanjando vitalidade. É
conhecido por recitar poemas e distribuir flores em eventos artísticos e culturais
e desfilar em datas comemorativas como o “2 de Julho” e o “Sete de Setembro”,
com seu elegante sobretudo, seu chapéu preto e um cartaz que ele empunha com
frases poéticas.
Wagner
Américo, o poeta das flores, é admirador fervoroso de Castro Alves, o poeta
social, do qual ele recita vários poemas, entre os quais o clássico Navio
Negreiro. Vinícius de Moraes, o poeta do amor: esta junção é o combustível da
poesia de Wagner Américo. Sua poesia, de linguagem simples, metáforas, fala do
amor, da amizade, e da questão ambiental, ecológica que está presente direta e
indiretamente em quase todos os poemas.
Douglas
de Almeida Poeta e agitador Cultura
Costurando
Pétalas Ed. Òmnira-BA-Brasil-2015,60
páginas. R$ 20.
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Falar
sobre a literatura angolana é uma convocação ao estabelecimento de várias
pontes. Resgate duplamente necessário, no que tange ao pensamento brasileiro.
Por dois aspectos essenciais, que dizem respeito ainda mais à literatura
baiana, se assim posso denominá-la. Por um lado, uma africanidade, presente em
nosso povo, em nossa fala, em nosso corpo. Em nossas cores, em nossos cantos,
em nossas crenças. Por outro lado, a língua portuguesa oficial, que nos integra
a uma comunidade lusófona maior. Cada um desses aspectos envolve um universo de
possibilidades de análise, reflexão e pensamento. Ambos se conjugam e se
configuram de forma diferente e multifacetada, tanto na Bahia/Brasil como em
Angola.
Este
paralelo foi realizado com a crença de que os elementos comuns das duas
culturas possibilitam chaves de análise oportunas para a percepção das
diferenças, tanto no mais distante, quanto no mais sutil, na filigrana do
escrever. Através da constatação destas aproximações e distanciamentos, novos
discursos podem ser concretizados. Olhar para a literatura de Angola é olhar o
próximo e o distante, identidade e alteridade. Apesar de tantos pontos em
comum, de formas diferentes, salienta-se o fato da pouca visibilidade da literatura
angolana em terras brasileiras, fenômeno certamente influenciado por barreiras
etnocêntricas que privilegiam o legado de uma matriz, a saber, a europeia. Dado
este contexto, qualquer esforço de descortinamento desta literatura tão rica
deve ser digno de nota, de menção, de louvor. Pela coragem de olhar além do que
o cânone impõe. Pela consciência de buscar outros falares, que expressam
diversidade pensamental.
Germano Machado Jornalista, professor e escritor.
Apresentador do livro KIXIMANU (Coletânea Poética com 8 autores angolanos
e 5 brasileiros, contemporâneos da nova poesia de ambos
os países, envolvidos em um intercâmbio internacional)
KIXIMANU Ed. Òmnira-BA/Brasil-2015,
138 páginas. R$ 30.
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Mulher se relaciona com rapaz, caçado em anúncio de jornal, transformando o cotidiano desse rapaz n’um inferno... Diante dos constantes telefonemas apaixonados, dos encontros que não aconteceram, das suspeitas que não se concretizaram e do amor que não sobreviveu... Se ela lhe telefonar, o perigo é você se apaixonar por uma voz, por um rosto que não vai conhecer, por um corpo que não se deixa tocar, por uma mulher que você não sabe quem é, nem o que esconde por trás das suas intenções, das suas facetas e da sua caçada. Ou tudo não passou de um sonho, recheado de poesias e crônicas?
Roberto Leal Jornalista e editor
Roberto Leal Jornalista e editor
C’alô & Crônicas Feridas, Ed. Òmnira-BA/2014, 102 págs. R$ 20.
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O número 13 é correspondente à letra hebraica Men, que quer dizer liberdade, a poesia é uma forma livre de expressar os pensamentos e sentimentos da alma, a liberdade na sua essência, sendo a “máquina de escrever “o seu portal. Muitos utilizam a folha de arruda, a figa e o trevo de quatro folhas como proteção nesse dia, toda superstição tem o seu valor cultural, que pode perfeitamente ser passada para a nossa rica literatura, tendo a pena ou a caneta como a sua maior representação. Pensando nisso, esse projeto “estreou” com uma forte conotação mística, onde o olho grego pode ser o olhar mais concentrado do leitor; o patuá, a consolidação do sucesso garantido, pois quem escreve, ultrapassa o “círculo de Salomão” sendo um notável vencedor; a ferradura é a união dos escritores em prol desse projeto vitorioso, que numa sacada de mestre escolheu justamente esse dia para lançar a sua “pirâmide”, que vai misturar todas as ilusões culturais na mais nova crendice literária e o escritor participante dessa festa sairá fortificado; já o leitor se sentirá protegido por todos esses símbolos, mais que o dóllar, trocando a cultura mística, onde todos os caminhos não levarão somente as fitas do Senhor do Bonfim, iniciarão nelas e terminarão na proteção simbólico-literária, da Coletânea Poética 13!
Marcelo de Oliveira Souza Escritor
Marcelo de Oliveira Souza Escritor
Coletânea Poética “13”, Ed. Òmnira-BA/2013, 188 págs. R$ 25.
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Quando uma doença como
a corrupção alastra-se tal qual uma erva daninha, nos diversos setores da
sociedade – governamental, justiça, educação, saúde, comunicação, etc. –
atingindo os cidadãos de todas as classes, o livro “Carta ao Presidente”
ecoa como uma esperança de mudança, pois que é a prova viva da insatisfação que
começa a se manifestar em nosso meio social.
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A
insatisfação aparece nos textos em forma de crítica a esta doença, de denúncia
de seus males ou mesmo de exortação para que aqueles com poderes constituídos
por lei tomem providências efetivas quanto à questão referida.
Um
exemplo que vale ressaltar é o grito da desembargadora Luislinda Dias de Valois
Santos:“Necessitamos urgente de antídotos legais, aplicáveis e realmente
aplicados a todos igualitariamente e com a celeridade que o povo brasileiro de
há muito reclama, sem qualquer distinção. Urge a justiça no seu sentido mais
amplo que se possa imaginar. Ela deve ser distribuída e seguir a linha do
igualitarismo, independentemente da casta a que pertença o cidadão”.
Morgana Gazel Escritora e psicóloga
Carta ao Presidente - Brasileiros em
busca da cidadania “vários
autores”, Ed. Òmnira/BA-2012, 227 págs. Esgotado.Morgana Gazel Escritora e psicóloga
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As palavras marcham firmes, marcham ordeiras, armando estratégias e liderando revoluções, abrindo leques de discussões e assumindo trincheiras... Elas Formalizam diálogos, redescobrindo ensinamentos; abreviando tristezas, grifando destinos; prolongando felicidades, buscando a perfeição; traduzindo ensinamentos, formando mestres; indicando o futuro, solidificando relações; grafando papéis, proporcionando descobertas; decorando cadernos, pedindo impeachment; submetendo pensamentos, traindo o analfabetismo; falando por todos, transmitindo fatos; soltando o verbo, caçando Marajás; adjetivando frases, pressionando o saber; respeitando opiniões, ecoando seu grito; assinando a paz, disseminando cultura; revertendo situações, revelando valores; desmascarando sistemas, emergindo talentos; derrubando ditaduras, abrindo grilhões; libertando vozes, confessando paixões; construindo versos, revelando amores e vivenciando canções... As palavras marcham firmes, ao extermínio de todas as lutas, levantam bandeiras, domam a ignorância, promovem negociações, limitam a guerra, amenizam a fome, dão sentido a miséria, condenam a corrupção, Digladiam com a democracia, que lhe derrotam o poder, de se fazer Justiça... Isso é "Letras Contemporâneas"!
Roberto Leal Jornalista e editor
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Contos,Crônicas
& Artigos, estando na berlinda, se faz alvo e sem temor enfrenta o
criticômetro nacional, interessado em aprovar arte, mesmo sem saber distinguir
o que é autodidatismo, desvendar o charlatanismo e sem encarar o que é
incentivo, diante do seu “poder” de julgar o conteúdo do ineditismo que está
nos escritos. Dar autoridade opinativa a quem não tem capacidade, é perigoso,
podendo gerar erros, injustiças e sentenças...Autores: Alberto Peixoto, Carlos
Souza, Fátima Trinchão, Frank Romão, Krishnamurti Góes, Leandro Flores,
Patrícia Chastinet, Valdeck Almeida, Vera Aziz e Vinícius Cardoso.
Roberto Leal Jornalista e editor
Contos Crônica & Artigos,
“vários autores” Ed. Òmnira/BA-2009, 106 Págs. R$ 20.Roberto Leal Jornalista e editor
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Quando
escrevo a nova poética contemporânea baiana faço claras referências aos novos,
aqueles que procuram conquistar seu espaço, se ver e se descobrir poeta, viver
a sua poesia, senti-la compartilhada, oferecida sem medos, sem cobranças, mesmo
que vorazmente absorvida por outras gerações de criticômetros. Quem não for
poeta que atire a primeira pedra.
Carlos Souza Jornalista
Salvador
460 anos de poesia “vários autores”, Ed. Òmnira/BA-2008, 120 págs. R$ 20.
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Carlos Souza e Roberto Leal
Coordenadores do ENEB – Encontro dos Escritores Baianos.
ENEBI de Poesia & Prosa "Vários
autores" Ed. Òmnira-BA/2011,
134 págs. R$ 20.
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Krishnamurti
Góes dos Anjos Escritor e articulista
Bahia de
Todos em Contos (Vol. III) Ed. Òmnira/BA-Brasil-2008,
126 páginas. R$ 25.
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“Mil
Pedaços” a autora reparte moldes da sua visão, quebra paradigmas em
partículas, despedaça versos, divide sua responsabilidade com o próximo, na
construção de dias melhores para com o seu aprendizado humanístico e social.
“Seu jeito de fazer poesia nos faz crer que a vida é uma promessa e que podemos
concretiza-la” disse Debora Miscow Coutinho, quando prefaciou a sua primeira
obra, e até hoje ela segue a risca seus moldes pensantes, crescendo na sua
generosidade e não se prendendo ao cotidiano da miséria proporcionada pelo
sistema.
Mil Pedaços, "Yasmim Camardelli" Ed. Òmnira-BA/2012, 150
págs. R$ 30.
PEDIDOS
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(71) 8688-8096 / 8454-0267
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Poupança 67364-1 - Banco Bradesco Ag 235-6
em nome
de Roberto Leal ( favor enviar xerox do comprovante).
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