sexta-feira, 23 de março de 2012

Escritor baiano lança romance ”...e assim vivi”

Publicado por Roberto Leal As sexta-feira, 23 de março de 2012  | Sem Comentarios

Escritor lança seu primeiro trabalho solo
O escritor Rudival Rodrigues lança com o apoio da Fundação Òmnira e UBE-União Brasileira de Escritores, o seu romance “… e assim vivi”, Ed. Biblioteca 24 horas, na Biblioteca Pública Thales de Azevedo (Rua Adelaide Fernandes da Costa, s/n – Costa Azul, em Salvador), dia 13 de abril (sexta-feira), das 17:00 as 20:00h. A publicação é composta por dois volumes. Mais informações (71) 8220-1800 / 8146-0940.

Sinopse da obra: Em visita à sua família no interior, na virada do ano de 1985, Petty reencontra as meninas de seus olhos, Celina e Catarina. A expectativa de fazer desta sua namorada leva-o à sua casa, no entanto, é Celina quem resolve o jogo; se antecipa à amiga e resolve namorá-lo, frustrando-a.
Convidado pelo prefeito de Por do Sol, cidade das amigas, Petty assume secretariar a Casa do Poeta, órgão municipal de cultura, e gera uma revolução na pacata cidadezinha, deixando todos em polvorosa, o que contribui para que ele assuma o namoro com Celina, uma vez transferido para a cidade dela.
Mauro, ex-namorado de Celina, decide não deixar barato a perda da namorada e prepara, silenciosamente, sua vingança, despertando em todos os amigos de Petty real preocupação, em especial, na família de Celina que quer, a todo preço, evitar confrontos.
Petty visita George, seu irmão no Sul, e em seu retorno elabora polêmico projeto para Por do Sol, sua nova cidade, o que deixa todos em profunda agitação.
Após muita controvérsia, Petty inicia o dito projeto, mas é forçado a desertar da cidade sem deixar pistas, e isso deixa todos desesperados, pois, mesmo o maior suspeito, que é Mauro, está fora da cidade há quase dois anos. Familiares e amigos se mexem no sentido de tentarem localizar o foragido, até o Sr. Thiago, pai deste e seu maior admirador, ordenar que o deixem em paz, pois ele certamente sabe o que fez e porque fez. Todos silenciam.
Algum tempo após a partida de Petty, Mauro retorna, compra o jornal da cidade, se estabelece como jornalista e homem promissor; retoma o projeto “Petty Willames”, oferece alguma esperança, persegue e desposa Celina, que já perdeu o gosto pela vida, abandona o projeto retomado e se muda com a esposa para São Paulo.
Por do Sol perde o brilho da esperança que nascera com a presença de Petty Willames, o jornal sucumbe, o desenvolvimento é retido e assim se passam quinze anos.
Em seu exílio, Petty reencontra sua fã Isabella, ora Olímpia Ragy, que apesar de muito jovem, faz sucesso como gente grande na área das artes plásticas, lhe rendendo o epíteto de “a deusa dos pincéis”.
Os dois se envolvem e vivem fortes emoções. Decidida a aposentar os pincéis, Olímpia programa sua vida de mãe, e ao encantamento de seu primeiro filho, ela se deslumbra, confessa seu amor, agradece por todas as maravilhas alcançadas, se embala na felicidade plena e ao se deparar com o momento especial que lhe falta, não o resiste; deixa o filho aos cuidados dos vivos.
Mais uma vez Petty se desespera, novamente lhe falta o chão; decide retornar sozinho ao seu passado e reencontra Por do Sol numa situação de abandono. Gregório, seu inestimável primo e amigo de infância, funda uma biblioteca em Amparo, cidade Natal de ambos, e homenageia o primo pondo-lhe seu nome.
Ao reaparecer na cidade gera reboliço e reaviva o fogo da esperança nos pobres aldeões semimortos que restam.
Os amigos restabelecem, a família entra em frenesi, a cidade respira novo. Petty não sabe o que fazer, sente-se perdido, sem rumo, sem amores, sem sonhos, sem amanhã novo.
A cidade o convoca e lhe propõe a retomada de seu antigo projeto, ele aceita, se envolve, e em tempo recorde conclui-o para o deslumbramento geral. Em paralelo, ele prepara seus livros projetados em seu exílio, e assegura a publicação dos mesmos para a ocasião da entrega das obras de seu projeto, o que o enaltece mais ainda perante todos.

Rudival Rodrigues nascido em Ribeira do Amparo é pos-graduado em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia escreve além de romance, poesias e contos, inclusive já tendo participado de algumas coletâneas, antologias e revistas literárias, dentre elas Sotaquenologia Poética, Poieticontemporimas & Versos, Salvador 460 Anos de Poesia e da Revista Òmnira Nº4 (ambas Ed. Òmnira/BA). Tem uma vasta coletânea de frases que futuramente pretende transforma-la em livro. Como funcionário público estadual trabalha no Tribunal de Justiça da Bahia e é militante sindical.

Fonte: ASCOM/Fundação Òmnira

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